Após meses tentando decidir para onde ir, escolhi a Nova Zelândia por ter uma cultura totalmente diferente e por poder viver em um país moderno, mas em total sintonia com a natureza. Escolhi morar em Queenstown, na linda (e fria) ilha sul, onde você encontra paisagens que fazem você piscar pra ver se aquilo é real, vida noturna agitada e com muitas opções, segurança, educação e óbvio, esportes radicais de jeitos que só vivendo aqui para você conseguir imaginar!
Estou ficando esse primeiro mês em uma homestay, onde mora meu hostfather, minha hostmother, um hostbrother de 10 anos, um de 14 e um de 24, e 2 gatos que adoram caçar passarinhos! Se você estiver em dúvida sobre ficar ou não em uma homestay, a minha dica é: FIQUE! Confesso que meu maior medo e meu único pensamento no vôo para cá era: “O transfer vai me buscar no aeroporto e vai me largar na frente da casa de uma família que eu nunca vi na vida”. Sim, isso é verdade, mas eles estão acostumados a receber intercambistas e sabem que a única coisa que você quer fazer é tomar banho, comer algo que não seja comida de avião, e dormir muito. A experiência de viver o dia-a-dia junto com uma família neozelandesa é inexplicável.
Eu escolhi algo totalmente diferente do que eu era acostumado no Brasil, desde o clima até o tamanho da cidade. Muitas pessoas buscam algo parecido para evitar que o choque seja grande, mas a primeira coisa que eu aprendi foi que sair da sua zona de conforto é sinônimo de intercâmbio!
Quero agradecer o profissionalismo da S7 S7 Intercâmbio e o trabalho do Rodrigo Loiola, que fez com que essa experiência se tornasse realidade de maneira simples e organizada!